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Dica do Especialista #3

Olá, pais e/ou responsáveis!

Na fonoaudiologia, traremos hoje exercícios e conhecimentos fonoaudiológicos dentro do tema “Dificuldades Articulatórias e Exercícios”. Esses conhecimentos contribuirão na estimulação de suas crianças neste período.

Na psicologia, trazemos hoje o tema “A Importância do Limite”. Esperamos contribuir na ampliação das ideias das famílias a respeito da criação de suas crianças.


Como anda o comportamento de sua criança?


Seu filho grita, desobedece, faz birra... Como lidar com tudo isso? Castigo? Combinados? Calma! Nós, psicólogos do CAEC (Centro de Atendimento Especializado à Criança da Secretaria da Educação do Município de Colombo), vamos orientá-los e daremos dicas de como descobrir o melhor caminho para educar sem estresse.

Lembramos que não há uma receita pronta de como agir, pois cada criança é única, com suas características individuais, das quais muitas vezes o que funciona para uma, não necessariamente terá o mesmo efeito em outra. Educar é uma tarefa árdua, trabalhosa, contínua e com consequências visíveis a olho nu. Impor limites geralmente acarreta muitas dúvidas entre os pais ou responsáveis pela criança, por isso, trazer reflexões sobre o assunto pode ajudar as famílias a criarem seu próprio sistema educacional familiar.


FONOAUDIOLOGIA - Dificuldades Articulatórias e Exercícios

Preparamos para as famílias essa semana conhecimentos e exercícios relacionados à fala. Com ou sem demanda diagnóstica, desafiar as crianças é benéfico para o seu desenvolvimento. Saber como estimulá-las ajudará nesse processo.

Nós, fonoaudiólogas, somos instrumentos para ajudar as famílias na estimulação linguística de sua criança, mas os verdadeiros atores principais de motivação, persistência, e trabalho de repetição são os familiares responsáveis pela criança. Sabendo que nós profissionais temos poucos minutos por semana para treinar com a criança e ainda, orientar pais/responsáveis, é muito importante a participação da família para colocar em prática nossas orientações.

Na clínica os pais/responsáveis dos nossos pacientes já estão acostumados a toda semana levarem atividades de treino para casa. Tal prática se faz imprescindível para a evolução terapêutica da criança, pois é com a família que a criança passa a maior parte do tempo e é nesse ambiente onde pode haver o maior reforço para que atinja seus objetivos.

Enviamos sempre atividades relacionadas ao fonema (som da letra) que estamos trabalhando. Hoje vamos deixar aqui alguns treinos relacionados aos fonemas que mais surgem dificuldades. Mas antes vamos explicar um pouco sobre a dificuldade na fala.

A dislalia é caracterizada pela dificuldade em articular os sons das palavras. Basicamente consiste na má pronúncia, seja omitindo ou acrescentando fonemas, trocando um fonema por outro ou ainda os distorcendo. Sendo assim, ocorre omissão, substituição ou alteração dos fonemas. Ex.: BLUSA=BUSA; SAPO=TAPO;

A imperfeição na formulação das palavras pode decorrer em fonemas (som isolado) ou sílabas. Ex.: AZUL=ASSUL

Seguem abaixo, alguns exercícios para realizarem em casa com suas crianças:


/x/=> para ajudar a falar este som corretamente faça um bico mostrando os dentes e peça silêncio SHIIII.






/J/=> este fonema é parecido com o /X/ a diferença é que aqui encontramos um som de garganta junto, fazendo uma pequena vibração que pode ser sentida ao encostar a mão no pescoço, como se fosse a vogal (i) JJIIIII.






/Z/=> para falar o Z você vai precisar abrir um sorrisão, abaixar a língua e imitar uma abelha ZZZZZZZZZZ. Neste som também é possível perceber através do tato a vibração que produz.






/S/=também com um super sorriso você vai soltar o ar imitando uma cobra SSSSSssssssSSSSSsss.







/V/=> mordendo levemente o lábio inferior solte o ar fazendo-o passar por entre os dentes e o lábio falando VVVVV. Da mesma forma este som também tem vibração que pode ser sentida.







/F/=> apenas entreabra os lábios, mantendo os dentes cerrados e solte o ar como se estivesse indignado FFFFFFFFFF. Da mesma forma é viável realizar com um reduzido bico.







Esperamos que aproveitem a oportunidade de, nesse período de isolamento, trabalhar as dificuldades de suas crianças, aproveitando para observa-las com mais atenção até mesmo para conseguirem ajudá-las no que precisam e perceberem seus progressos. Boas atividades em família!

PSICOLOGIA – A Importância do Limite


LIMITES PARA ENCONTRAR O AMOR

Ah, o amor!

O amor é fundamental para superarmos as dificuldades da vida de forma mais leve, menos sofrida. Em época de isolamento, fica mais fácil perceber que precisamos de muito amor para conseguirmos enfrentar a pandemia e suas consequências.

Seja o amor próprio, o amor pelo próximo, o amor por um ideal, o amor pelo mundo, o amor por uma causa, o amor pela família, ele nos mobiliza, nos movimenta, nos faz pensar e agir para além de nossas vontades ou ideias egocêntricas. O amor é solidário, é parceiro, é forte.

Está aí! O amor é tão bonito e envolvente que muitas vezes as pessoas se perdem nele, como se só ele bastasse. Um sentimento tão honrado pode se tornar um vilão se não souber o que fazer com ele. Sim, tudo na vida depende do seu uso a respeito!

Muitas famílias chegam aos nossos consultórios e é visível o amor que tem pelas suas crianças. As amam tanto que não querem que sofram, não querem que passem vontades, não querem que se cansem, não querem as deixar bravas, não as querem dizer “não” a elas. E aí está o perigo!

Vocês sabiam que o amor surge do “não” que damos ao bebê? Vamos explicar.

Quando o ser humano nasce ele não se diferencia do mundo ao seu redor. O bebê chora de fome e é atendido (a mãe lhe dá o seio), chora de incômodo e é atendido (alguém lhe troca a fralda), geme de gases e recebe cuidados para o alívio (alguém vem chacoalha-lo, fazer ginástica com suas pernas, ou ainda, o prepara-lhe uma bolsa de água quente, um chá ou umas gotas de medicação).

O ser humano nasce tendo todas suas necessidades atendidas e precisa que isso seja feito para que consiga sobreviver. O bebê, por ser atendido prontamente aos seus desconfortos, não percebe a si nem o mundo ao seu redor, isso é algo que vai acontecendo ao longo da dedicação que sua família tem com ele. O bebê “acredita” que tudo – ele, sua mãe, mais tarde seu pai e sua família – são uma coisa só.

Mas, ao mesmo tempo em que é atendido, logo começa a sofrer frustrações. Seja porque alguém demora para identificar que seu incômodo era a fralda, seja porque a mãe estava tomando banho e não pode satisfazer sua fome, seja porque quem o atenderia escolheu tomar um copo de água e demorou mais do que o comum para atendê-lo. Esses são os primeiros “nãos” que os seres humanos recebem em sua vida. “Agora a mamãe não pode, calma bebê” – diz uma mãe tentando consolar seu bebê. Desde muito cedo somos, sem perceber, cobrados a esperar, e como esta cobrança é importante!

Nesses momentos em que uma mãe, uma avó, o pai ou quem cuida da criança/bebê a fazem esperar, a criança tem a oportunidade de receber seus primeiros “nãos”, se frustrar e começar a perceber que o mundo ao seu redor (mãe, pai, tia, avó…) não são uma “coisa só”, que existe um mundo para além dela. É a partir dos primeiros limites que ajudamos o bebê a se desenvolver e a dar os primeiros passos rumo a construção de sua personalidade própria.

Nascemos no mundo dos “sims” e nós desenvolvemos quando o mundo nos dá “nãos”.

Agora vocês devem estar se perguntando o que tudo isso tem a ver com o amor. Bom, a partir do momento que o bebê consegue se diferenciar é se reconhecer diferente das pessoas ao seu redor, nasce a afetividade. O que até então, na vida do bebê era satisfação de suas necessidades fisiológicas, a partir de agora receberá afetividades. Ele poderá sentir alegria ao ver que a mãe chegou para satisfazê-lo e amá-lo por isso, se sentir amado igualmente.

Logo, desde os primórdios da história de desenvolvimento emocional de uma pessoa, ou seja, desde o seu nascimento, os limites e frustrações são imprescindíveis para que consiga amadurecer de forma saudável e encontrar o amor. Os limites continuarão com essa fundamental importância, de mostrar o cuidado que o ambiente (pai, mãe, responsável,…) tem para com a criança e permitir que encontre o amor.

Limitar uma criança é dizer “não” a ela. Dizer “não” a um comportamento inadequado; dizer “não” a uma vontade inconveniente; dizer “não” a um risco que a criança possa estar correndo. Dar limite é proteger, cuidar, ensinar, amar e preparar a criança para o mundo dos adultos.

Dar limites é oportunizar que a criança aprenda a esperar, aprenda que para cada local se espera um comportamento, aprenda que sua família estará sempre ao seu lado cuidando dela, aprenda a respeitar pessoas e culturas; é instigar para que consiga perceber o ambiente ao seu redor e também possa se adaptar a ele para viver em harmonia, para conviver em sociedade.

Assim, educar e disciplinar uma criança é ensiná-la sobre limites e comportamentos adequados para uma boa convivência familiar e social, e são construídas na base do diálogo e das consequências das ações. Antes de você entrar nessa empreitada, vale ter em mente que o caminho a ser percorrido é árduo e requer um trabalho consistente. Os pais precisam estar seguros de suas atitudes e saber que, sim, será preciso repetir muitas e muitas vezes a mesma mensagem ao filho, desde as questões simples (“Agora é hora de dormir!”) até as complexas (“Você não deve mentir porque…”). Falar de novo e de novo faz parte do processo!

Seguem abaixo algumas atitudes e dicas para as famílias que são muito importantes para desenvolver na criança um comportamento que facilite seu convívio social:

1. Ter ações coerentes

Os pais ou cuidadores são as principais referências e modelos dos pequenos. As crianças observam tudo! A ação de seus modelos tem um impacto muito grande na aprendizagem, por isso, agir de acordo com o que se fala é muito importante.

Um exemplo é quando os pais exigem que a criança dê a destinação correta ao lixo, mas jogam o mesmo na rua, consequentemente passarão a mensagem contrária do que querem ensinar aos filhos. Outro exemplo é quando falam que não deve mentir, mas quando o telefone toca e é alguém que não desejam atender, pedem para dizer que não estão em casa.

Logo, um adulto que apresenta dificuldade em lidar com regras e limites, tem sua capacidade de educar uma criança questionável.

2. Ser clara e objetiva

Estabeleça combinados pertinentes a faixa etária da criança, justificando os motivos da necessidade de impor determinadas regras. Lembre-se de considerar a capacidade de compreensão da criança.

Justifique os motivos da necessidade de impor determinadas regras, faça combinados e deixe claro as consequências para o descumprimento dos mesmos, isto pode auxiliar a criança administrar seus comportamentos, caso ela insista em descumprir pode-se aumentar as consequências.

Não é indicado que agressões físicas sejam utilizadas como consequências, pois este tipo de comportamento acaba sendo um modelo, onde a mensagem passada para a criança é que diante das dificuldades, contrariedades ou conflitos pode-se usar a violência como solução, e via de regra este comportamento violento do adulto serve apenas para “aliviar”sua raiva ou frustração diante da desobediência da criança. Lembre-se de considerar a capacidade de compreensão de cada criança.

3. Manter a sintonia entre os responsáveis

Os responsáveis pela criança precisam adotar postura com a mesma lógica ao lidar com a criança, a fim de não a confundirem com orientações contraditórias. Se a mãe coloca uma regra, o pai não deve contrariá-la na frente do filho. Se o pai coloca uma consequência para a criança, a mãe não deve poupá-la das consequências estabelecidas pelo pai. Caso os responsáveis não concordem com a atitude no exato momento, devem memorizar a situação para chegarem a um consenso depois para uma próxima vez.

As divergências entre o casal ou cuidadores quanto ao método de educação devem ser resolvidas preferencialmente longe da criança, pois elas podem muito bem ser hábeis em testar e perceber com quem e onde as regras podem ser mais frouxas.

No caso onde os pais são separados e partilham a guarda do filho, a situação pode ficar mais delicada. Deve-se ficar bem claro que eles deixaram de ser um casal, mas não de ser pai e mãe, e que o filho de modo algum deverá ser utilizado como um “objeto” de hostilidade entre o casal, pois as maiores consequências acabam recaindo sobre a criança. Na grande parte das separações, já é difícil para a criança entender e aceitar a situação, acrescentar mais o peso de uma disputa entre seus genitores só faz piorar o sofrimento.

4. Ser firme diante do comportamento inadequado

A coerência e constância na manutenção das regras e consequências para o seu descumprimento são grandes aliadas para desencorajar comportamentos inadequados. Ceder ou voltar atrás pode ser tentador diante do choro ou da bagunça exagerada da criança, principalmente quando o cuidador se sente cansado. Esses comportamentos impulsivos da criança podem ser um pedido de ajuda. Ceder, voltar atrás, é afrouxar os limites para livrar-se do “problema”. Lembre-se que haverá grande chance da criança repetir esses comportamentos uma vez que obteve êxito, achando que o choro e a manha são formas eficazes de comunicação.

5. Observar

Observe como a criança administra a própria autonomia. Se ela assume as consequências de suas atitudes. Observe como se comporta diante das frustrações e adversidades, nos relacionamentos familiares, com seus colegas, na escola. É uma boa forma de verificar se a criança assimilou as regras e como reage diante delas. Conversar com a criança sobre suas percepções positivas a respeito dela pode fazer com que se sinta amada, olhada, valorizada e cuidada.

6. Respeitar a criança

Ajude a construir uma autoimagem positiva da criança. Em situações de comportamento inadequado, deixe bem claro que você não concorda com tal atitude, que está errada e que você espera que o ocorrido não se torne um hábito. Mas, jamais identifique a criança com o seu comportamento, por exemplo: a criança fez birra dentro do supermercado, obviamente ela deverá arcar com as consequências, no entanto deve-se evitar chamá-la de birrenta ou de mal educada. O foco deverá ser o comportamento de birra e não a criança, pois ela é mais que um comportamento. É importante que os responsáveis e a criança construam um relacionamento de respeito e amor mútuos e quando a criança apresentar comportamentos adequados deve ser elogiada.

7. Sempre buscar aprendizado

Educar envolve erros e acertos, muitas vezes será necessário fazer alguns ajustes, tentativas e mais tentativas de se fazer o melhor. O importante é persistir com tolerância, bom senso e mostrar para as crianças que ensinar algumas regras é necessário para a vida em comunidade. Os limites ajudam a criança a aprender a respeitar os outros e a lidar melhor com suas emoções.

8. Trabalhar com combinados e administrar afetos

Uma estratégia eficaz para lidar com comportamentos indesejados são os combinados – mas saiba que você, adulto, deve dar o exemplo e cumprir sua parte para que os acordos funcionem. “O pai não pode flexibilizar o que foi acordado só porque está ocupado ou com pressa. Quanto menor for a criança, mais ela precisa de um campo seguro, de referência, que não mude de acordo com o humor do adulto.

É preciso lembrar que, para os combinados funcionarem, é necessário que os pais conheçam o filho, o que só se consegue com muita conversa e convivência, dupla fundamental na criação e educação das crianças.

9. Identificar o “fase a fase”

É fundamental que os pais ou responsáveis entendam e respeitem as descobertas de cada fase da infância. Não encare como desobediência ou malcriação aquilo que é apenas um experimento típico de determinada faixa etária. Respeitar as fases não significa ser permissivo nem deixar que os filhos se tornem os “reis” da casa. “A criança deve entender que há coisas que fazemos porque gostamos e, outras, porque precisamos. É papel nosso explicar isso a ela e, quanto mais natural for a forma que os pais lidam com a situação, seu filho logo perceberá que toda ação traz uma reação, positiva ou negativa.

Como nem tudo funciona sempre da mesma maneira, se prepare! Há dias mais difíceis, em que os combinados e as conversas não surtem efeito e a criança não quer saber de entrar em um acordo. Nessa hora, você pode adotar atitudes mais práticas. O castigo é uma restrição, como uma multa, devido a um comportamento que não é do agrado dos pais. Incentivamos que os pais expliquem os resultados dos atos à criança. Ela deve entender que existem regras para o bem viver.

10. Formas de comunicação

Agressões verbais, gritos, humilhações e opressão emocional não funcionam. Geram angústia e fazem com que a criança sinta mais raiva do que desejo de mudar a postura. O ideal é que os pais estejam tranquilos, em equilíbrio e com firmeza na hora de repreender a atitude do filho.

Deve-se considerar que a comunicação tem dois aspectos relevantes: O componente verbal que é a linguagem falada ou escrita, e o não verbal, o qual aparece através da forma como falamos, das nossas ações, expressões e emoções. Como já foi dito num texto anterior, a criança está há pouco tempo no mundo das palavras, comparada ao adulto, mas na comunicação não verbal o caso é diferente, elas costumam ser mais competentes e astutas.

Porém, se o descontrole emocional é prejudicial, conter demais os sentimentos também não é saudável. “Às vezes gritamos, saímos um pouco do controle e não precisamos nos culpar, se for eventual. O controle em excesso pode ser prejudicial, pois pais muito contidos não passam o que sentem aos filhos”.

11. Check List do que NÃO fazer na hora de educar o seu filho


- Gritar, falar de forma bruta e violenta;

- Usar tom de suplica, como: "Filhinho, não faz assim, por favor";

- Passar mensagens ambíguas ou fazer ameaças vazias, como: "Se você não parar, você vai ver";

- “Terceirizar” a criação da criança, deixando toda a educação sob responsabilidade de um terceiro, como a babá, os avós ou a escola;

- Evitar os extremos: ser muito liberal ou rígido demais não é bom. Busque sempre o equilíbrio;

- Exagerar nas ordens: isso fará a criança querer burlar as regras;

- Penalizar a criança com castigos frequentes e desproporcionais à ação e à idade dela;

- Barganhar. Em vez de: “Se você comer a salada eu dou chocolate”, prefira explicar o real motivo das coisas: “Você precisa comer as verduras para crescer e ter saúde”.


Concluímos, então, que não se é bom pai, boa mãe, boa família fazendo-se todas as vontades das crianças. Ao contrário. Um bom ambiente familiar é aquele que coloca regras, limites, estabelece rotina, coloca a criança para ajudar nos cuidados com o local onde vive, a ensina a importância dos valores de convivência social. Uma família tem a importante função de mostrar qual é o papel, a contribuição de cada um de seus integrantes nesse meio. Um bom ambiente familiar é aquele que mostra uma lógica de funcionamento clara, objetiva, coerente, inclusive entre seus integrantes.

Uma família que explica para criança o motivo das regras, que conversa com essa criança, que a escuta, mas que quando precisa ser firme se impõe e a limita, faz com que se sinta segura, confiante, respeitada e amada, podendo ir rumo a sua maturidade emocional de forma saudável.

Sem limites uma criança se torna um adolescente e, em seguida, um adulto antissocial, que não se importa com as regras, nem com os outros, focado em satisfazer seus desejos, egoísta, que não dá valor para as coisas nem pessoas, dependente de outras pessoas, com dificuldade de relacionamentos dentre diversas outras características pertencentes a pessoas antissociais.

Convidamos vocês, pais e/ou responsáveis, a irem de encontro ao amor através dos limites. Não é fácil, mas o resultado de filhos bem educados e preocupados com o mundo ao redor é de um valor imensurável.


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